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Morto em tiroteio em frente a boate de Campinas era professor da rede pública de Limeira

Publicada em 21/11/23 as 07:15h por https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2023/11/19/morto-em-tiroteio-em-frente-a-boate-de-campinas-era-professor-da-rede-publica-de-limeira-alunos-lamentam.ghtml
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 (Foto: Reprodução/Instagram)
O homem morto durante o tiroteio em frente a uma boate no Cambuí, em Campinas era professor de educação física na rede municipal de Limeira (SP), confirmou a prefeitura limeirense neste domingo (19). A morte de Wellington Fernando Aparecido Mariano - que segundo as investigações não teria relação com a confusão - foi lamentada por alunos nas redes sociais.                                                                                                                                  Wellington, de 26 anos, esteve em um show na boate Milk entre a noite de sexta-feira (17) e a madrugada de sábado (18). Os disparos ocorreram às 5h49 em frente à casa de eventos. Já na manhã de sábado, um homem foi preso e outro suspeito do crime não foi localizado.

Além de Wellington, duas mulheres de 22 e 23 anos foram atingidas pelos tiros. Ambas tiveram ferimentos nos pés e foram socorridas.

Informações apuradas pelo Polícia Civil apontam que as vítimas não teriam qualquer relação com a confusão que motivou o crime. As jovens de 22 e 23 anos disseram que não conheciam Wellington.

"Em princípio, em relatos das testemunhas, eles falam que as vítimas não tinham nada a ver com a situação, que estavam ali no momento errado, na hora errada", afirmou o guarda municipal Duarte Souza. O Delegado do Setor de Homicídios de Campinas, Rui Pegolo também informou que não foi detectada nenhuma relação da vítima com o caso.

Segundo Pegolo, a principal linha de investigação é de que os dois autores teriam sido expulsos da boate por uma confusão e, por represália, teriam retornado ao lugar atirando.

Os suspeitos foram identificados como André Cruz, de 25 anos, que foi preso em flagrante e teve a detenção convertida pela Justiça em preventiva - quando não há prazo para liberdade - e Gustavo de Queiroz, de 23 anos, que até ontem seguia  desaparecido.



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