
(Foto: Arquivo pessoal)
A mãe de Maria Eduarda Fardelone de Carvalho, a jovem de 25 anos morta após ser baleada de forma acidental por uma amiga, de 24, pede para que o caso seja investigado pelas autoridades. A vítima foi atingida enquanto a colega manuseava a pistola emprestada por um PM de folga em Guarujá, no litoral de São Paulo.
Rose Fardelone disse não acreditar que o disparo foi feito sem intenção.
O caso aconteceu em um apartamento alugado por um grupo de amigos composto por homens e mulheres no bairro da Enseada, na noite de 20 de outubro.
"Meu coração de mãe não sente que foi acidental [...]. Precisamos de justiça ou realmente da verdade", disse a microempresária e mãe da vítima, Rose Fardelone, de 51 anos. Rose considerou que "muitas coisas" em relação ao caso ainda "precisam ser esclarecidas".
Ela também questionou a possibilidade da autora do disparo responder em liberdade após pagar a fiança. A vítima foi definida pela mãe como uma mulher "alegre, espontânea, divertida e descontraída", que gostava de viajar, amava festas e reprovava qualquer tipo de preconceito.