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Unidade prisional de Sumaré é alvo de rebelião; quatro presos fugiram, mas foram recapturados

Publicada em 17/03/20 às 07:46h

por G1.COM


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De acordo com a SAP, reeducando tentou fazer um agente refém. Centro de Ressocialização de Sumaré possui 218 internos, segundo último balanço.


A unidade prisional de Sumaré (SP) foi alvo de rebelião e fuga de presos na noite desta segunda-feira (16). A informação foi confirmada pela Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) e pela Polícia Militar. O motivo para o ato foi o cancelamento da saída temporária dos internos em virtude do risco do novo coronavírus.

Em nota enviada às 23h17 desta segunda, a SAP confirmou que quatro reeducandos chegaram a fugir do Centro de Ressocialização (CR) de Sumaré, mas foram recapturados..

Ainda de acordo com a SAP, um reeducando da unidade tentou fazer um agente refém. "Contudo, a situação foi rapidamente controlada e a unidade opera normalmente, dentro dos padrões de segurança e disciplina", informa o órgão.

À EPTV, afiliada TV Globo, a Polícia Militar informou que dois agentes foram feitos reféns, sendo liberados após negociação - um deles com ferimento leve na cabeça.

De acordo com o último balanço da SAP, de 13 de março, o CR na cidade conta com 218 internos - a unidade tem capacidade para 223.

Assim que teve início a rebelião na unidade, foram acionados o Grupo de Intervenção Rápida (GIR) e os agentes de escolta e vigilância penitenciária. Há movimentação de parentes do lado de fora da unidade.

De acordo com Antonio Pereira, presidente do sindicato dos agentes penitenciários, a rebelião teria sido motivada pela proibição de saidinha dos detentos.

Além disso, o sindicato informa que houve uma confusão dentro do Complexo Campinas-Hortolândia - presos teriam se recusado de entrar nas celas após o banho de sol. A SAP não confirma a informação.

O que diz a SAP

Em nota, a SAP informa classifica as rebeliões no estado como "atos de insubordinação" "devido à suspensão da saída temporária, que ocorreria amanhã [terça-feira]."

"A medida foi necessária pois o benefício contemplaria mais de 34 mil sentenciados do regime semiaberto que, retornando ao cárcere, teriam elevado potencial para instalar e propagar o coronavírus em uma população vulnerável, gerando riscos à saúde de servidores e de custodiados", diz o texto.





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