gora, com o climão escancarado para todo o Brasil, o sertanejo Bruno, primeira voz da dupla, abandonou Marrone e começou a fazer shows sozinho, além de sequer tocar no nome do seu parceiro de dupla em suas redes sociais.
Desde a briga feia que tiveram no dia 13 de setembro, Bruno já fez três shows sozinho/acompanhado de outros parceiros, sem rastro de Marrone para completar a dupla e fazer a segunda voz para o parceiro de décadas.
O primeiro foi uma live sertaneja em um evento da Brahma que Bruno participou sozinho, depois dividiu os palcos com a cantora Fernanda Costa e, por último, realizou uma live sertaneja ao lado do filho Enzo Rabelo, que não contou sequer com uma palavra de Marrone, que segue excluído e humilhado por Bruno.
A tensão entre os sertanejos piorou após Marrone ter dívida milionária e falência exposta. Com a relação desgastada há anos e, pelo andar da carruagem, a dupla sertaneja pode anunciar a separação ainda neste ano. Confira detalhes abaixo.
Após se desentenderam durante uma live sertaneja recentemente, aumentaram os rumores que a dupla sertaneja Bruno e Marrone possa anunciar o fim da parceria.
Em declaração ao jornal Extra, do Rio de Janeiro, um amigo próximo dos artistas contou: “Não é de hoje que ele (Bruno) está bebendo assim. Com a quarentena, sem viajar para fazer show, isso piorou. Estamos preocupados com esse comportamento dele, Porque ele diz depois que não se lembra de nada, pede desculpas e faz de novo.”
“Bruno sozinho não é uma marca. Ele com Marrone, sim. O Coronel (apelido de Marrone) só não parou até hoje porque ele sabe que se deixar o Bruno, a carreira do amigo acaba. Marrone não precisa de nada disso, está com dinheiro para várias gerações. Se ele compra um boi e uma vaca, triplica o dinheiro. Se o Bruno compra um estábulo, perde tudo”, avaliou um produtor da área ao veículo carioca.
Já uma amiga Bruno e Marrone revelou que a relação deles já não é a mesma há muito tempo: “Cada um fica em seu espaço próprio e na maior parte do tempo só se encontram no palco. A personalidade do Marrone sempre foi mais conciliadora. A do Bruno, explosiva. Só que uma hora, o Marrone vai chegar no limite”, conclui.