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Sérgio Reis protesta contra medidas e ameaça João Doria e Bruno Covas

Publicada em 16/04/21 às 07:10h

por rd1.com.br


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Sérgio Reis surpreendeu o público da sua live, realizada nesta quarta-feira (14), em que ameaçou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o prefeito Bruno Covas (PSDB). Durante um discurso, o artista protestou contra as medidas de isolamento social adotadas pelos governantes.

O artista, que já demonstrou ser um defensor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em várias ocasiões, acusou os dois políticos de estarem matando o povo de fome. “Será que eu preciso ir aí meter a mão na cara de um de vocês?”, disparou o sertanejo, num dos momentos da live.

“Está um inferno aqui em São Paulo. Brigando com o prefeito, brigando com o governador. O que vocês querem fazer com o nosso povo? ‘Hein’, Doria? ‘Hein’, Covas? O que vocês querem fazer com a gente? Será que eu preciso ir aí meter a mão na cara de um de vocês? E eu faço. Fujam de mim”, ordenou o cantor.

Sérgio Reis ainda disse: “Eu não estou aceitando mais ser amigo de vocês. Isso é verdadeiro, é ao vivo. O que vocês estão fazendo com nossos comerciantes, com as pessoas. Vocês estão matando o povo de fome. O que vocês querem? Que a China tome conta da gente? Ou querem apanhar na cara? Porque vocês merecem”.

Ainda no seu discurso agressivo, o famoso declarou que, se processado por suas declarações, vai organizar atos na frente das casas de João Doria e Bruno Covas.

“Me processa, fala que eu estou errado. Vocês vão ver o que vai virar a frente da casa de vocês, se vocês acham que o povo não está comigo. Pensa bem nisso. Eu não me manifestei até hoje, estou quieto lá para não pegar essa Covid. Mas o povo está morrendo de fome. Vocês são muito culpados“, completou ele.

No ano passado, em plena pandemia, Sérgio chegou a pedir a intervenção do exército no governo. Em entrevista à Folha de S. Paulo, o cantor sertanejo elogiou Jair Bolsonaro e negou a ditadura militar no Brasil.

“Esquece a política, se ponha no lugar do Bolsonaro. Esse homem não dorme mais, pelo amor de Deus. É um cargo muito pesado, tem que ser capitão do Exército para aguentar. E se o povo não sair na rua pedindo Exército na rua, o Exército não vai fazer nada. A esquerda já está tomando conta”, afirmou.





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